Radicado em Paris desde 2000, Mario Epanya preferiu ao invés de construir um discurso vitimizado em relação à falta de oportunidade para modelos negros, investir anos de sua carreira fotografando e abrir espaço para eles.
Epanya soube criar novas alternativas para transformar a aparente exclusão em novas oportunidades. Seu foco, sobretudo, estava em descobrir e valorizar talentos na beleza negra.
Epanya soube criar novas alternativas para transformar a aparente exclusão em novas oportunidades. Seu foco, sobretudo, estava em descobrir e valorizar talentos na beleza negra.
O fotógrafo defende como um dos seus objetivo principais a exortação da beleza negra e a desassociação da imagem do negro limitada á pobreza, ao exotismo .
A mensagem de GLAMAZÔNIA não poderia deixar de ser passada para o Brasil. Afinal o que Mario comunica através de suas fotografias e sua luta contra o preconceito racial na moda e fora dela extrapola territórios e tendências da moda.
Além de apresentar GLAMAZÔNIA, o mais novo projeto de Mario Epanya, a exposição apresenta projetos de moda feitos ao longo da carreira do artista.
GLAMAZÔNIA apreesenta alguns dos recentes principais projetos de Mario: Vogue Africa, Winkler e GLAMAZÔNIA.
A mensagem de GLAMAZÔNIA não poderia deixar de ser passada para o Brasil. Afinal o que Mario comunica através de suas fotografias e sua luta contra o preconceito racial na moda e fora dela extrapola territórios e tendências da moda.
Além de apresentar GLAMAZÔNIA, o mais novo projeto de Mario Epanya, a exposição apresenta projetos de moda feitos ao longo da carreira do artista.
GLAMAZÔNIA apreesenta alguns dos recentes principais projetos de Mario: Vogue Africa, Winkler e GLAMAZÔNIA.
VOGUE AFRICA
O momento de produção do polêmico projeto da Vogue Africa caracteriza um momento de ascensão de Mario entre os fashionistas. Em 2010, aproveitando do contexto de destaque da Africa do Sul no cenário mundial, no período da Copa do Mundo, Mario decide criar o projeto de uma revista de moda alternativa que desse mais espaço para africanos e afrodescendentes: A Vogue Africa. Mario produziu uma série de capas fictícias com o título de Vogue Africa e tentou vender o projeto para a Condé Nast, grupos responsável pela publicação de edições da revista. Apesar de ter seu pedido negado, Mario não desistiu!
O momento de produção do polêmico projeto da Vogue Africa caracteriza um momento de ascensão de Mario entre os fashionistas. Em 2010, aproveitando do contexto de destaque da Africa do Sul no cenário mundial, no período da Copa do Mundo, Mario decide criar o projeto de uma revista de moda alternativa que desse mais espaço para africanos e afrodescendentes: A Vogue Africa. Mario produziu uma série de capas fictícias com o título de Vogue Africa e tentou vender o projeto para a Condé Nast, grupos responsável pela publicação de edições da revista. Apesar de ter seu pedido negado, Mario não desistiu!
WINKLER
O não categórico da Condé Nast deu ainda mais força para que o artista seguisse seu próprio caminho. Mario percebeu a demanda de uma maior representatividade na moda e publicidade e da necessidade de divulgação de informações, produtos e serviços para um mercado consumidor sedento. Por isso, em Março de 2011, ele decide criar Winkler que significa para chamar atenção. Winkler é uma revista africana independente dedicada a moda e a evolução da beleza negra em toda a sua diversidade, o que, como define o próprio fotografo, vai além da cor/tom da pele. Graças a repercussão gerada em torno do projeto da VOGUE AFRICA, Mario conseguiu grande adesão ao projeto nas redes sociais. A edição online da revista recebeu mais de 100.000 acessos no seu primeiro mês.
GLAMAZÔNIA
A série fotografica tem a intenção de promover uma abertura dos olhares através da valorização da diversidade étnica dentro e fora do mundo fashion. Mario clicou para esta exposição desde modelos de alta costura a moças que encontrou no corrido seu dia a dia em Paris.
GLAMAZONIA exibe uma série de 20 quadros de fotos de mulheres negras. A exposição de Mario foi exibida recentemente pelo Chateau de La Loupe, em Eure-et-Loir ,e ,após passar pelo Brasil, segue sua turnê pela Europa,passando por outras cidades francesas como Paris e também por países como Holanda e Bélgica.
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